Resumo Novela Força de Mulher,Sexta,2 ,de Maio
Enver diz a Sirin que estavam levando a Bahar pro hospital porque ela tinha desmaiado. Muito séria, Cirin somente diz: "Uhum Henry". Seida diz a Sirin que falou com a irmã do Arif sobre pedir a guarda do Arda se a mãe dele não for para lá. E a Kismet disse que eles precisam fazer um exame de paternidade primeiro. Seida pensa que Henry está duvidando que Arda seja seu filho e começa a brigar. Irritado, Henry diz: "Eu só quero a guarda do meu filho. Para de bancar louca.
Eu só quero poder ficar com meu filho, mas eu não posso procurar a justiça sem essa prova". Raife reclama com a mãe, perguntando porque ela contrata gente que não é profissional. Fazilete pede para ele ficar calmo e diz que foi indicação de uma médica do hospital. Nesse momento, a campainha toca e Raife diz à mãe: "Bom, e falando na pessoa, vamos ver que tipo de desastre você mandou agora". Raife abre a porta e Seida diz: "É, eu fui indicada para trabalhar aqui. Você é o Raife?". Raife pergunta o nome dela. Seida fala o seu nome e ele diz: "Melhor, senhora Seida". Seida diz: "Ah, vejo que não gosta de informalidade, prefere que seja mais formal, senhor Raife?". Ele diz: "Para começar seria o certo". Seida diz: "Entendi, como o senhor quiser, não se preocupa, tá? E já vai tirando os sapatos para entrar". Raife não se move do lugar e pergunta se pode ver as mãos dela antes dela entrar. Seida levanta as mãos e Raife diz que assim não, que quer ver as unhas dela.
Sem paciência, Seida diz: "Que ideia é essa? Você voltou pro prézinho? É para que você quer ver as minhas unhas?". Raife diz que isso é requisito para contratá-la. Seida diz: "Ah, não, isso é ridículo". Raife diz: "Tá bom". E vai fechando a porta. Seida não permite que ele feche e pergunta o que ele está fazendo. Raife diz: "Primeiro as unhas". Seida então mostra as unhas para ele e logo depois entra sem a permissão dele.
Irritado, Raife manda ela sair logo dali e diz que ela não pode trabalhar ali com aquelas unhas. Seida diz: "Por que não? Você come unha e tá aqui?". "Não tá? Ai, desculpa, eu quis dizer que com as minhas unhas, mas tá aqui, não é, senhor Raife? Eu posso muito bem trabalhar com as unhas que o senhor me deu". Seida começa a arrumar as coisas e Raife pede para ela sair da casa dele. Seida diz que sente muito, mas não pode. A doutora Jale falou para ela ir ajudá-lo. Raife diz: "Você pode ir embora. Eu não vou contratar você, senhora".
Seida diz: "Presta muita atenção no que eu vou te falar. Isso aqui não é brincadeira, não. Tá bom. Eu deixei minha amiga doente no hospital para vir até aqui. Eu tava arrasada, mas eu vim para cá porque eu preciso desse trabalho. Me falaram que eu ia cuidar de um cara rabugento e eu disse que tudo bem. Então eu não vou para lugar nenhum. A sua mãe vai chegar amanhã. Se ela não quiser que eu fique, tudo bem, eu vou embora, mas daqui eu não saio até ela chegar".
Bahar recebe uma ligação informando que o Nezir pagou os estudos da Nissan e do Doruk no colégio privado até eles se formarem. Sarp disse que de jeito nenhum. Bahar diz que é uma escola muito boa e a educação é importante. Eles vão aprender mais dois idiomas lá e ela acha que eles devem pensar melhor antes de falar não. Sarp diz que não podem usar o dinheiro desse homem e pergunta se ela não percebe que o Nezir quer que ele continue dependendo dele. Bahar diz que pode não ser o que ele pensa. O Nezir sempre tratou muito bem a Nissan e o Doruk, e o Doruk gosta muito dele. Sarp argumenta que se o Nezir fosse um homem gentil, não teria pegado todo o seu dinheiro, não impediria de dar uma vida boa para os seus filhos. Bahar reconhece a verdade. Munir conta para Piril que o Nezir descobriu que o pai dela pegou todo o dinheiro que Sarp tinha.
Kismet vai falar com Bahar sobre o acidente. Ela diz que o Arif entrou em pânico e passou no sinal vermelho, causando o acidente. Bahar diz que sabe. Kismet afirma que sua palavra é muito importante. Se alguém fizer uma denúncia, o Arif vai ter grandes problemas. Fazilete não vai denunciar porque não quer ter trabalho com isso e Kismet irá tentar resolver o restante. Bahar a agradece e deseja um bom dia. Kismet conta para eles sobre Suat. Sarp e Bahar ficam surpresos ao saberem que Suat está morto.
Piril agradece Muni por tudo que fez por ela, mas diz que ele não precisa mais trabalhar para ela e que a única coisa que quer é começar uma vida nova junto com os filhos. Sarp liga para Piril, diz que acabou de ficar sabendo sobre o pai dela e sente muito. Piril o agradece com frieza. Sarp diz que está no hospital e assim que der vai ver ela. Piril diz: "Não precisa, você já me deu os pêsames. Não tenho mais nada para falar com você". Sarp diz: "Piril, eu sei que você tá muito triste." "Eu também tô". Piril diz: "É claro que você tá, eu tenho certeza. Enfim, pelo menos posso desejar uma boa recuperação e que saia daí bem. Ontem fui até o hospital para falar isso pessoalmente, mas tava dormindo como anjo, então não quis te acordar". E desliga na cara dele. Sarp diz a Bahar que Piril vai afastar os filhos dele, vai levar os gêmeos para longe. Ele sabe disso. Ela deve estar o odiando. Piril vai embora com os gêmeos. Sarp conta para Bahar que Piril foi no hospital e viu os dois dormindo juntos. Bahar diz para ele ficar calmo e fazer uma promessa que o Ali, o Homer, o Doruk e a Nissan vão crescer todos juntos. Sarp pede para ela segurar sua mão bem forte e não soltar nunca. Bahar diz que sempre vai segurar. Sempre.
Arif briga com Kismet por ter ido falar com Bahar e Sarp e diz que não quer ajuda e nem dó de ninguém. Arif diz: "Quero pagar pelo que eu fiz, entende? Eu quero ser castigado". E sai do quarto. Bahar diz a Sarp: "Eu te amo, Sarp. Sempre te amei. Eu não tenho mais medo de mostrar o que eu sinto". Nesse momento, Arif entra no quarto dele sem bater. Na hora, Bahar solta a mão de Sarp e fica meio sem jeito. Arif diz: "Soube o que é que veio falar com vocês. Não precisa ouvir, pode ficar à vontade para fazer a denúncia".
Sarp olha para Bahar, segura a mão dela, depois olha para Arif e diz: "Para ser bem sincero, eu não quero fazer isso", mesmo pedindo. Bahar não olha para Arif e nem diz nada. Arif fica triste olhando para eles por alguns segundos, mas não diz mais nada. Quando Arif se vira para sair, então Bahar olha para ele.
Arif volta para o seu quarto e desaba no choro. Bahar fica olhando pela janela, muito pensativa. Enver e Cirin vão ver Bahar. Sarp está dormindo. E ao abraçar Bahar, Cirin fica de olho nele. Sarp acorda e cumprimenta eles. Sirin diz que sente muito pelo que aconteceu. Sarp agradece e dá os pêsames.
Barrá diz a Sirin que a partir de agora só tem uma coisa que podem fazer pela mãe. Se amarem e se protegerem sempre, que está disposta a isso e ser irmã dela e pergunta se ela acha que podem fazer isso. Cirin diz que acha que sim. A enfermeira entra com o remédio e diz a Sarp que aquilo é muito importante para ele e que volta mais tarde para medir a pressão dele, pois estava alta de manhã. Mas ela espera que baixe com isso.
Cirin fica de olho neles. Depois ela se aproxima de Sarp e diz: "Sarp, eu quero pedir desculpa. Eu fiz muita coisa ruim e estraguei a sua vida, mas você tá me perdoando, né? Eu queria agradecer por isso. De agora em diante, eu vou ser uma pessoa melhor para você e para minha irmã. E as coisas vão mudar, eu prometo". Bahar acredita no que ela diz. Jale fica desconfiada. Sarp diz que tá bom, que tá tudo bem. Sirin sorri para ele e nesse instante, sem que Bahar veja, ela fecha a mangueira do medicamento, impedindo que o remédio chegue até Sarp. Depois ela diz: "Bom descanso" e sai de perto dele.
Seida prepara o jantar para Raife. Raife experimenta, mas diz que não gostou e para ela fazer um sanduíche para ele. Seida pergunta se ele vai desperdiçar aquele prato. Raife diz: "Você comeu ou joga fora, não me interessa". Seida pega a bandeja e diz que tá bom. Bahar vai falar com Fazilete e diz que foi agradecê-la porque soube que ela não vai fazer a denúncia contra o Arif. Fazilete diz que não gosta de se envolver com a justiça, mas fica surpresa que Bahar também não vai falar nada. Fasilete diz: "Você sabe que ele passou no sinal vermelho. Você perdeu sua mãe, se machucou e o seu marido também. Ele quase morreu". Bahar disse que Arif estava levando-a para o hospital naquele dia. Fazilete diz: "Então não coloca a culpa nele, Bahar". Bahar diz: "É claro que eu não coloco". "Na hora ele entrou em pânico. Ele só tava tentando me ajudar. Ninguém faz uma coisa dessas de propósito, não é?". Vazelete diz: "Mas poderia ter sido mais cuidadoso, não?". Bahar diz: "É, para falar a verdade, eu devia ter mais cuidado para não assustar ninguém. Ele saiu correndo para me levar pro hospital pelo medo que a minha doença tivesse voltado. Eu achei porque eu já tive uma doença muito grave e eu não ouvi os médicos. Eu andava muito esgotada, não descansava, não comia bem, não tomei mais remédio. Resumindo, eu tava me descuidando. Eu não tava me cuidando direito. Se eu não estivesse tão fraca e não tivesse desmaiado no meio da rua, nada disso teria acontecido e a minha mãe ainda estaria viva. A senhora não estaria aqui, não teria ninguém machucado. Mas é assim, para querer achar um culpado, é só você procurar. Mas eu não vou fazer isso". Fasilete diz: "Ele não é mesmo culpado para você. Eu vejo que não é da boca para fora, mas vem do seu coração". Bahar diz: "Sim, ele não teve culpa de nada". Fazilete diz: "Você tem um coração grande e bom, menina, que não tem espaço para ódio nem vingança. Bahar, você é uma mulher de muita sorte".
Barrá diz que leu todos os livros dela. É uma grande admiradora dela. Só não conseguiu ler os livros mais recentes porque estava num período confuso. Fazilete diz que ela não perdeu nada e parou de escrever e não sabe se vai voltar. Bahar diz que fica triste em saber. Agradece de novo pelo Arif e sai. Fazilete fica pensativa.
Sarp diz a Bahar que sente falta de quando eles se deitavam na cama para ficar imaginando coisas. Eles tinham sonhos bobos e davam muita risada. Sarp diz: "Vamos fazer isso de novo, voltar a sonhar juntos?". Bahar diz que tá bom. Sarp diz que então ela começa como sempre foi. Bahar diz que então acha que vai começar de onde eles pararam. E imagina ele chegando da escola e falando que os professores só reclamaram do Doruk. Sarp diz: "É sério isso, Bahar? Imaginava isso quando eu sumi, que eu ia falar com os professores e eles reclamavam que o Doruk não estava se comportando?". Bahar disse que era isso que sempre gostava de imaginar deles, que o Doruk conhecia ele, que ele conhecia o filho, que estava com eles e que tinham problemas como qualquer outra família. Sarp diz que achou isso ótimo, maravilhoso.
Bahar pergunta o que ele imaginava deles. Sarp diz: "Primeiro eu tenho que te avisar que não vai gostar muito. Eu sonhava que íamos acampar todos juntos". Bahar diz: "Ah, Sarp, fala sério". Sarp diz: "Por favor, não fala nada agora. A imaginação é minha. Eu acho que você ia gostar. Vamos acampar um dia?". Bahar diz que é claro que sim e que os filhos vão gostar muito. Sarp diz: "Eu sei que logo nós vamos. É a sua vez. Agora pode sonhar".