Resumo Força de Mulher,Segunda,28,Abril
Sirin se prepara para ver a mãe. Enquanto isso, os médicos tentam reanimar Hatice. Sarp acompanha tudo apreensivo. Barrá acorda assustada. Nissan e Doruk perguntam para Seida como o Arda foi parar lá. Seida disse que não sabe, pois o Arda não consegue falar e não sabe explicar. Ninguém sabe como ele saiu do carro e foi parar no meio daquele campo. Sirin fica preocupada com a demora para deixarem ela entrar para ver a mãe e pergunta ao pai se esqueceram dela. Ver diz que não sabe. Barrá pergunta a Seida pela mãe e diz que ela ainda não veio. Seida diz que Hatice foi, mas foi falar com a enfermeira e depois a Dr Jale
E lhe disse que ela podia voltar para casa e o Sarp também já foi. Sirin fica muito nervosa quando a enfermeira diz que também tiveram emergência na sala e as visitas não podem entrar agora.Enver diz para ela tirar aquela roupa e parar de reclamar, que mais tarde voltam para ver a mãe dela. Sirin diz: "Mas eu queria ver a minha mãe, que chato! Que chato!". E chora.
Em seguida, voltaremos a ver novamente Bahar no auditório contando a sua história. Bahar pede desculpas ao público por estar um pouco emocionada. Ela diz: "E isso é surpreendente porque uma pessoa me ajudou a criar coragem para vir até aqui e contar a minha história
Porque eu achava que não tinha nada para falar e que fosse alguém comum. Achava que eu era como tantas mulheres que batalham dia a dia para criar os seus filhos e pensava: "O que eu tenho de diferente?". Nada demais. Honestamente, eu achava estranho falar que a minha história devia ser ouvida, se tanta gente faz a mesma coisa que eu. Só que aí essa pessoa sorriu e me falou para eu contar, e não por mim, mas para mostrar que todas nós somos capazes de superar qualquer coisa. Eu tinha só 12 anos quando os meus pais me deixaram sozinha. Em seguida, voltaremos a ver as cenas do hospital com o médico declarando a hora da morte
de Hatice.
A cena volta para Bahar no auditório e ela diz: "Eu senti muita raiva dela. Guardei rancor muito tempo até que eu entendi que o que parecia ser o meu grande problema era a minha salvação. A cena volta outra vez para o hospital e nós iremos nos lembrando do restante da conversa que teve com a Hatice quando ele foi vê-la. Hatice disse: "Enver, acho que não vou aguentar. Cuida da Sirin e Se eu não posso me despedir, então peço que cuide dela. A Cirin tem problema, você sabe, e ela vai precisar de você." Ener disse Tice. Ela não deixou
Ele terminar de falar e continuou. Ember, a barra é muito forte. A Siri não é. Eu não quero morrer preocupada. Eu não quero morrer preocupada. Sirin diz ao pai: "Isso é sério? Quer dizer que ela não te falou mais nada?". Enverga diz: "Não, meu amor. Ela perguntou de você. Ela queria saber onde estava a filha querida, e eu falei para ela não ficar preocupada com isso". Sirin pergunta o que mais a mãe falou. Enver diz que a Hatice falou para ele fazer a barba porque ela gosta de ver ele bem cuidado. Nesse momento, eles veem Jal passar correndo indo para a terapia intensiva.
Assustada, Serin pergunta a JalHate
aconteceu alguma coisa, se isso é com a mãe dela. Jal não responde. Sirin diz: "Não pode ser com a minha mãe. Será que é minha mãe? Por isso que eu não podia entrar. Isso é com a minha mãe".
Sirin se lembra das bondades que Doruk e Nissan fizeram e que a menina lhe disse que uma amiga disse que quando fazem coisas boas, elas voltam para você. E logo depois disso ficaram sabendo que a mãe deles estava melhor. Estava melhor. Cirin sai correndo desesperada até o quarto de Barrá e diz: "Irmã, irmã, me desculpa, me perdoa? É sério? Me desculpa por tudo. Eu imploro. Por favor, me perdoa.
Olha, eu vou virar uma boa pessoa daqui para frente. Isso é sério. Te juro por tudo que é mais sagrado". Barrá pergunta o que está acontecendo e diz que não está entendendo. Cirin continua: "De agora em diante eu não vou mais deixar ninguém triste. Nem formiga eu vou machucar. Eu vou ser boa". Barrá pede para ela ficar calma e diz que não está entendendo nada do que ela está falando. Sirin diz: "Eu que fiz tudo. Me perdoa. É minha culpa, irmã. Tudo o que aconteceu é minha culpa. O Sarp nunca me olhou de jeito nenhum. Fui eu que fiquei atrás dele. Eu que fiz tudo.
Uma vez eu falei que gostava dele, e ele falou que amava a esposa, mas eu não me conformei. Eu não escutei nada e continuei atrás dele porque eu só pensava em mim. Irmã, eu sinto muito de verdade. Por favor, me perdoa. Olha, eu vou te contar tudo. Eu vou falar a verdade. Eu que atendi quando o Sar mandou gente em casa te procurar. Eu mandei o cara embora e falei que tinham morrido. Eu fiz de tudo para ele ficar só comigo, mas isso não parou por aí. Aquelas fotografias que você viu foi tudo armação minha, e o Sarp nunca ficou comigo. Ele só aceitou a tirar as fotos por amor a você. Eu te juro. Ele fez tudo isso para eu doar a medula.
Ele só enxergava você, e isso me deixou louca, porque todo mundo te adora, a minha mãe te adora, o meu pai te adora. Isso me enlouqueceu, porque eu ficava morrendo de ciúme. Mas, por favor, me perdoa por tudo, irmã. Me perdoa". Barrá pensa que a sua doença voltou e diz: "Eu tô doente de novo. Não é? Aquela doença voltou. Por isso você tá me contando tudo isso, não é? Me fala a verdade". Cirin diz: "Não, não, não, você tá bem. A doença não voltou, irmã. Fica tranquila". Barrá pergunta porque então ela está lhe contando tudo isso. Cirin diz: "Porque eu quero que a minha mãe se recupere. Por favor, me perdoa. Eu só quero ver a minha mãe boa.
A minha mãe não está melhorando, e eu sei que tudo isso é por causa das maldades que eu fiz. Agora eu estou vendo. Mas agora você vai me perdoar. A minha mãe vai melhorar. Ela vai ficar boa. Irmã, fala que me perdoa". Barrá pergunta o que aconteceu com a mãe. Enver chega, e Barrá pergunta o que aconteceu com a mãe. Enver então conta que ela, a Tice, o Arif e o Sarp sofreram um acidente de carro. Sirin diz: "Não, ela não pode morrer. Irmã, fala que me perdoe, eu imploro". Barrá diz: "Tá bom, Serin. Tá bom, tá bom, eu te perdoo. Tá bom".
Enver tenta tranquilizar. Barrá pergunta porque Enver não lhe contou sobre o acidente. Ver diz que ela tinha acabado de sair da cirurgia, e ele não podia, mas agora está tudo melhor. Ela não precisa se preocupar. Barrá pergunta se está tudo bem com a mãe e pede para ele falar a verdade. Nesse instante, já entra no quarto e, chorando, conta que Tice morreu. Barrá começa a chorar. Enver fica sem reação. Sirin chora com desesperança e diz: "Não pode ser. A minha mãe não pode ter morrido. Não fala que a minha mãe está morta. Não fala que ela me deixou. Mãezinha, mãezinha, não".
Doruk pergunta a Nissan se o papai fez uma promessa igual à mamãe, se prometeu que nunca vai deixar eles. Nissan diz que sim, que ele prometeu uma vez para ela. Doruk pergunta se a vovó também prometeu. Nissan diz que a avó não prometeu para ela, mas pode ter prometido para a tia ou para a mamãe. Enver está sentado no corredor do hospital, sem acreditar que Hatice o deixou. De repente, ele vê a Hatice ao lado dele e diz o nome dela bem alto. diz: "Não grita! Vamos pensar que ficou louco, amor". Diz: "Como? Eu pensei que tivesse morrido, Hatice segura a mão dele e diz: "Eu estou aqui. Sempre vou voltar com você Enver". Enver disse que está bom. Sirin sai
amparada por Jale. Hatice diz: "Minha pobre filha. Enver, fala para ela não ficar triste. Tudo bem?". Enver diz: "É claro, por ela ficaria, não é? Porque ela vai ficar triste. Você está aqui?". Se aproxima muito feliz de Sirin. Jal olha para ele sem entender a reação dele. Arrasada, Sirin diz: "Escuta, pai, eu fiquei sem a minha mãe. O que a gente vai fazer?". Enver pede calma. Não, não. Que história é essa que ficou sem a sua mãe? Olha aqui, ela não foi para lugar nenhum. Olha, ela está bem ali. Ver, mostre o lugar onde estava sentado e não vê mais Hatice. Sirin diz ao pai que quer a mãe de volta e pergunta onde ela está.
Ever abraça Sirin desolado ao se dar conta que teve uma visão com hatice. Já lhe leva Siim com ela. Barrá está sozinha chorando muito. Enver vai até ela e desaba chorando também. Barrá se levanta com dificuldades e chora abraçada a ele. Seida leva Nissan e Duruk para ver Arif. Arif pergunta se Seida tem alguma novidade. Seida diz que ainda não. Está tudo igual. Nissan pergunta a Arif como foi o acidente, se ele lembra, se alguém bateu nele. Arif diz que não se lembra de nada do que aconteceu. Cirin diz a J que vai lavar o rosto, mas quer ir sozinha. Já lhe diz que então vai ver os seus pacientes.
Serin vai até o quarto de Arif e, furiosa, parte para cima dele, dizendo: "Seu assassino, seu assassino, maldito, você matou a minha mãe. Assassino, assassino". Seida segura ela. Doruk e Nissan ficam muito assustados. Seida pede para Sirin não falar isso. Sirin diz: "Seida, Seida, a minha mãe está morta. Seida, a minha mãe não aguentou. Ela morreu. Eu perdi a minha mãe.
Ela morreu. Ele matou a minha mãe. Me solta, Seida". Arif chora e diz: "Ceida, deixa! Solta, Seida". Seida solta Sirim. Si empurra Arif, dizendo que ele matou a mãe dela, que ela morreu por culpa dele. Seida tira Nissan e Doruk asdo quarto. Sirin diz para Arif olhar na cara dela que ele vai pagar por isso. Vai pagar por isso agora. Que o odeia. Ele matou a sua mãe, tirou ela dela. E o que ela vai fazer agora? Sirin diz: "Porque não morreu no lugar dela? Eu perdi a minha mãe. Ela era a minha única razão de viver". Arif não diz nada, somente chora. Sirin sai do quarto. Seida a abraça chorando e diz que sente muito. J leva Nissan e Doruk para o seu consultório. Seida pergunta o que Sirin quer fazer agora. Sirin diz que quer ficar com o pai.
A enfermeira medica a Barrá e diz que o que ela fez é muito perigoso. Pergunta a Barrá o que vai fazer, como vai viver agora. Ele diz: "Eu não conheço a vida sem ela. Viver sem a Tis não faz o menor sentido para mim".
Bahar diz que isso tudo é sua culpa e que não devia ter voltado para a vida deles. Enver diz para ela não falar isso, que a mãe dela não ia gostar de ouvir isso. Barrá diz: "Mas eu sei que é a verdade". Seida e Sirin chegam. Enver diz: "Ei, filha, o que vamos fazer sem ela?". Sirin fica encarando Bahar por alguns segundos, depois deita ao lado dela e diz: "Eu quero a nossa mãe, eu quero a minha mãe". Barrá diz: "Eu também". E enquanto as duas ficam passando a
Chorando, nós voltaremos a ouvir Bahar relatar a sua história. Bahar diz: "Quando eu fiquei doente, ouvi algo impactante: as mães nunca morrem, descansam". O Doruk acreditava nisso do fundo da alma dele, que as mães não morrem, descansam. "Meu nome é Bahar, uma mulher comum, uma mulher como outras. E se me perguntarem qual é o ato de maior bondade, eu diria que é a compaixão que demonstramos até para os nossos inimigos.